quinta-feira, 5 de março de 2015

Not so comfort food

Desde que me lembro de ser gente, sempre adorei comer.
É uma paixão, vibro quando sei que vou a um restaurante novo, os meus olhos brilham quando o M cozinha, salivo por um bom bife da vazia grelhado, estou sempre a imaginar-me em Itália a experimentar todas aquelas maravilhas gastronómicas que por lá se fazem, adiante. Claro que esta paixão trouxe alguns dissabores, algum peso a mais, muito colesterol e alguns problemas de estômago, mas nada que com uma alimentação equilibrada não se tenha resolvido.

No entanto há dias menos bons e nestas alturas refugio-me sempre na chamada "comfort food" que para mim é sempre algo que envolva esparguete e natas, o resto vem por acréscimo, mas estes dois ingredientes têm de ser a base do prato, para que eu sinta aquele "conforto emocional" que às vezes preciso.

Ontem foi um dia menos bom, e quando dei por mim, às 10h da manhã já estava a almoçar... esparguete com natas, frango e milho...
Hora de almoço, um gelado...
Três pães com manteiga e goiabada durante a tarde...
Final do dia, um pacote grande de cheetos...
Jantar, uma pizza...
Resultado...

Hoje estou com uma ressaca tão grande, que nem as minhas piores noites de Bairro Alto me fizeram isto.


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